segunda-feira, 25 de março de 2013

quinta-feira, 21 de março de 2013



Você conseguiu ler?
Porque este poema foi escrito assim?




Vamos imaginar que estamos neste lugar, o que você faria durante uma semana?



A menina e o pássaro encantado – Ruben Alves


Era uma vez uma menina que tinha um pássaro como seu melhor amigo.Ele era um pássaro diferente de todos os demais: era encantado.Os pássaros comuns, se a porta da gaiola ficar aberta, vão-se embora para nunca mais voltar. Mas o pássaro da menina voava livre e vinha quando sentia saudades… As suas penas também eram diferentes. Mudavam de cor. Eram sempre pintadas pelas cores dos lugares estranhos e longínquos por onde voava. Certa vez voltou totalmente branco, cauda enorme de plumas fofas como o algodão… Menina, eu venho das montanhas frias e cobertas de neve, tudo maravilhosamente branco e puro, brilhando sob a luz da lua, nada se ouvindo a não ser o barulho do vento que faz estalar o gelo que cobre os galhos das árvores. Trouxe, nas minhas penas, um pouco do encanto que vi, como presente para ti…E, assim, ele começava a cantar as canções e as histórias daquele mundo que a menina nunca vira. Até que ela adormecia, e sonhava que voava nas asas do pássaro.Outra vez voltou vermelho como o fogo, penacho dourado na cabeça. Venho de uma terra queimada pela seca, terra quente e sem água, onde os grandes, os pequenos e os bichos sofrem a tristeza do sol que não se apaga. As minhas penas ficaram como aquele sol, e eu trago as canções tristes daqueles que gostariam de ouvir o barulho das cachoeiras e ver a beleza dos campos verdes.E de novo começavam as histórias. A menina amava aquele pássaro e podia ouvi-lo sem parar, dia após dia. E o pássaro amava a menina, e por isto voltava sempre.Mas chegava a hora da tristeza. Tenho de ir  dizia. Por favor, não vás. Fico tão triste. Terei saudades. E vou chorar…— E a menina fazia beicinho… Eu também terei saudades  dizia o pássaro. — Eu também vou chorar. Mas vou contar-te um segredo: as plantas precisam da água, nós precisamos do ar, os peixes precisam dos rios… E o meu encanto precisa da saudade. É aquela tristeza, na espera do regresso, que faz com que as minhas penas fiquem bonitas. Se eu não for, não haverá saudade. Eu deixarei de ser um pássaro encantado. E tu deixarás de me amar.Assim, ele partiu. A menina, sozinha, chorava à noite de tristeza, imaginando se o pássaro voltaria. E foi numa dessas noites que ela teve uma ideia malvada: “Se eu o prender numa gaiola, ele nunca mais partirá. Será meu para sempre. Não mais terei saudades. E ficarei feliz…”Com estes pensamentos, comprou uma linda gaiola, de prata, própria para um pássaro que se ama muito. E ficou à espera. Ele chegou finalmente, maravilhoso nas suas novas cores, com histórias diferentes para contar. Cansado da viagem, adormeceu. Foi então que a menina, cuidadosamente, para que ele não acordasse, o prendeu na gaiola, para que ele nunca mais a abandonasse. E adormeceu feliz.Acordou de madrugada, com um gemido do pássaro… Ah! menina… O que é que fizeste? Quebrou-se o encanto. As minhas penas ficarão feias e eu esquecer-me-ei das histórias… Sem a saudade, o amor ir-se-á embora…A menina não acreditou. Pensou que ele acabaria por se acostumar. Mas não foi isto que aconteceu. O tempo ia passando, e o pássaro ficando diferente. Caíram as plumas e o penacho. Os vermelhos, os verdes e os azuis das penas transformaram-se num cinzento triste. E veio o silêncio: deixou de cantar.Também a menina se entristeceu. Não, aquele não era o pássaro que ela amava. E de noite ela chorava, pensando naquilo que havia feito ao seu amigo…Até que não aguentou mais.Abriu a porta da gaiola. Podes ir, pássaro. Volta quando quiseres… Obrigado, menina. Tenho de partir. E preciso de partir para que a saudade chegue e eu tenha vontade de voltar. Longe, na saudade, muitas coisas boas começam a crescer dentro de nós. Sempre que ficares com saudade, eu ficarei mais bonito. Sempre que eu ficar com saudade, tu ficarás mais bonita. E enfeitar-te-ás, para me esperar…E partiu. Voou que voou, para lugares distantes. A menina contava os dias, e a cada dia que passava a saudade crescia. Que bom  pensava ela  o meu pássaro está a ficar encantado de novo…E ela ia ao guarda-roupa, escolher os vestidos, e penteava os cabelos e colocava uma flor na jarra. Nunca se sabe. Pode ser que ele volte hoje…Sem que ela se apercebesse, o mundo inteiro foi ficando encantado, como o pássaro. Porque ele deveria estar a voar de qualquer lado e de qualquer lado haveria de voltar. Ah!Mundo maravilhoso, que guarda em algum lugar secreto o pássaro encantado que se ama…E foi assim que ela, cada noite, ia para a cama, triste de saudade, mas feliz com o pensamento: “Quem sabe se ele voltará amanhã….”E assim dormia e sonhava com a alegria do reencontro.


O que você entendeu?

quinta-feira, 14 de março de 2013

Cascão sem limites



Faça um resumo da história!
Poste em "comentário".

Chico Bento - Que furada de reportagem!



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Faça uma narrativa em prosa de acordo com a história que você leu! Poste sua história em "Comentário".


Chapeuzinho Vermelho

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Faça um final diferente para esta história!

segunda-feira, 11 de março de 2013

sábado, 9 de março de 2013

Para gostar de ler!



A Velha Contrabandista                              

Diz que era uma velhinha que sabia andar de lambreta. Todo dia ela passava pela fronteira montada na lambreta, com um bruto saco atrás da lambreta. O pessoal da Alfândega - tudo malandro velho - começou a desconfiar da velhinha.
Um dia, quando ela vinha na lambreta com o saco atrás, o fiscal da Alfândega mandou ela parar. A velhinha parou e então o fiscal perguntou assim pra ela:
- Escuta aqui, vovozinha, a senhora passa por aqui todo dia, com esse saco aí atrás. Que diabo a senhora leva nesse saco?
A velhinha sorriu com os poucos dentes que lhe restavam e mais outros, que ela adquirira no odontólogo, e respondeu: 
- É areia!
Aí quem sorriu foi o fiscal. Achou que não era areia nenhuma e mandou a velhinha saltar da lambreta para examinar o saco. A velhinha saltou, o fiscal esvaziou o saco e dentro só tinha areia. Muito encabulado, ordenou à velhinha que fosse em frente. Ela montou na lambreta e foi embora, com o saco de areia atrás.
Mas o fiscal desconfiado ainda. Talvez a velhinha passasse um dia com areia e no outro com muamba, dentro daquele maldito saco. No dia seguinte, quando ela passou na lambreta com o saco atrás, o fiscal mandou parar outra vez. Perguntou o que é que ela levava no saco e ela respondeu que era areia, uai! O fiscal examinou e era mesmo. Durante um mês seguido o fiscal interceptou a velhinha e, todas as vezes, o que ela levava no saco era areia.
Diz que foi aí que o fiscal se chateou:

- Olha, vovozinha, eu sou fiscal de alfândega com 40 anos de serviço. Manjo essa coisa de contrabando pra burro. Ninguém me tira da cabeça que a senhora é contrabandista.
- Mas no saco só tem areia! - insistiu a velhinha. E já ia tocar a lambreta, quando o fiscal propôs:
- Eu prometo à senhora que deixo a senhora passar. Não dou parte, não apreendo, não conto nada a ninguém, mas a senhora vai me dizer: qual é o contrabando que a senhora está passando por aqui todos os dias?

- O senhor promete que não "espáia"? - quis saber a velhinha.
- Juro - respondeu o fiscal.
- É lambreta.



Autor: Stanislaw Ponte Preta

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sexta-feira, 8 de março de 2013

Poema


O poema da ilha

No meio do mar
Uma ilha deserta
O homen desperta
Com uma ventania a beça

O sol esta rachando
O churrasco assando
E eu to descansando
Chegou outra ventania e estou me assustando

O sol vai embora
O churrasco demora
E eu to cansado
Acho que vou ir embora

Guardando as coisa
Olhando para o lado
Procurando o seu barco
Seu barco foi embora

E agora o que eu faço
Eu estou perdidaço
O meu barco foi embora
Na onde o tubarão mora


E agora o que me resto
Um bife e um filé mignom
Nenhum cervejinha
Pra enche o meu latão

Poema


O navegante

No meio do mar
homem só queria
navegar parou em bela
ilha para descansar

olho pro céu começou
a imaginar como sol
séria dentro do mar?^

HOMEM queria churrasco
para aça, para ele beija
na boca da sereia do mar

HOMEM olho pro lado
cade meu barco é navegando
no fundo do oceano

HOMEM só queria
uma escada para nadar
la´veio o tubarão
começou xingar ...

Poema


Viagem sem volta!!

Olhei para o mar!
Pensei em viajar!
O mar está agitado!
Por que o vento está gelado...

Navegando pelo mar!
Vi uma ilha para descansar!
chegandola perdi o barco...
Por que estorou o laço!

Como sair dessa ilha?
Se o tubarão esta a me devorar!
Tento sair...
mais não vo conseguir...


Fimm

Poema


titulo: O dia emocionante na ilha.

Fui para a ilha mais bonita do brasil
Fui com o meu barquinho que seguiu,seguiu,seguiu...

Meu barquinho amarrado , e eu fazendo meu churrasco
Naquela ilha desanimada só dava eu olhando para o nada.

E o vento batendo forte levou para longe o meu barquinho
Mas derrepente veio a onda que o empurrou mas um pouquinho.

Lá na ilha havia um coqueiro , que com aquele vento todo
Balanço e voo coco para todo o lado.

Aquele rio era perigoso, Perigoso para chuchu
E lá vivia um tubarão e o seu nome era lulu.

Lulu era mansinho isso era o que o povo dizia
Mas se eu entrasse lá dentro ele iria arrancar
A minha Mãozinha.

Do nada surgiu um cheiro , um cheiro de queimado
vinha vindo da churrasqueira pelo frango que tinha deixado.

Tentei resgatar o meu barquinho Mas infelizmente não consegui
Mas o Bom dessa história é que vivi.

Fiquei preso naquela ilha, todo triste querendo ir embora
Mas não tinha ninguém para me salvar e de repente comecei
/ a gritar .

Gritei, Gritei,Gritei mas não apareceu ninguém
Ninguém me escutou então fiquei encolhidinho
Para aparecer o meu amor.

Apareceu o meu amor, Enfim para me salvar
Ergui as mãos e olhei para o céu
Dei Graças a deus que sai de lá.

Cheguei em casa todo feliz por consegui
/ sair da ilha , e a primeira coisa que
/ eu fiz foi abraçar minha familia.


FIM !!!


Ass: Larissa 7 C

Poema


Um Dia na Ilha

Um belo dia no mar.
Vejo uma ilha em frente ao meu olhar.
Com uma brisa no ar.
E o sol a brilhar.
Chegando na ilha fez o meu coração se encantar.
já na ilha paro o meu barco para fazer um churrasco para me
/deliciar
No melhor momento olho para o barco e a corda começa a se
/despedaçar
E começo a se desesperar.
Olho para água e vejo um tubarão a se aproximar.
Subo no pé de coqueiro para pegar o coco pra jogar no mar.
Para o tubarão se espantar.
Nado para o barco para conseguir me salvar.

Faça um comentário sobre o poema de seu colega!

quinta-feira, 7 de março de 2013

Letra de Música para 6ª Série

 Eduardo e Mônica - Legião Urbana

Letra de Música para 6ª Série

Com que roupa - Noel Rosa

Clique aqui

Texto de Larissa

titulo: Um dia de aventura.

Em uma quarta feira de manhã , minha mãe pediu para mim arrumar minhas coisas pois iriamos viajar, no meio da pista surgiu um leão , e então meu pai quase o atropelou , mas meu pai conseguiu desviar e então meu pai com muito sono bateu o carro em uma árvore e nessa árvore havia uma colmeia de abelhas e com a batida do carro na árvore o mel das abelhas caiu tudo encima do carro e as abelhas enfurecidas invadiram o nosso carro.
Então depois de termos levado picada das abelhas descemos do carro e fomos andando e então , na hora que olhamos para cima avistamos um helicóptero e tentamos pedir ajuda acenamos para eles mas ele não viram que nós tinha acenado para eles , bom logo depois nós fomos indo mas para frente e nós já estava cansados , então sentamos de baixo de um pé de laranja minha mãe avistou uma casa abondonada um pouco mas para frente , e então minha mãe disse.
---- que tal nós passarmos alguns dias naquela casa ali na frente , até tudo se resolver.
E então meu pai concordo com ela e fomos para aquela casa , e então chegou a hora de dormir , e então quando meu deitei escutei um barulho que vinha da cozinha , e resolvi me levantar da cama apara ir ver o que estava acontecendo levei um susto pois era um vampiro , e então comecei a gritar.
---- socorro pai , socorro mãe.
E então meus pais foram correndo ver o que é que estava acontecendo mas quando chegaram na cozinha o vampiro já tinha indo embora e eu estava sentada no chão chorando.
Então meus pais perguntaram .
---- Filha o que foi que aconteceu e então eu chorando disse.
---- Mãe , Pai tinha um vampiro aqui .
e então eles disseram filha você deve ter visto coisa vampiro não existe , então eu disse.
---- Mas mãe era tudo real .
e ela disse filha faz um seguinte volta a dormir .
Voltei a dormir e sonhei com uma caipora aprontando com meus pais e eu então comecei a gritar .
---- Não, isso pode ser divertido para você , mas para mim isso não é nada divertido.
e então acordei assustada minha mãe abriu a porta do quarto e disse.
---- Que foi filha , e eu respondi.
---- Mãe eu sonhei com uma caipora aprontando com a gente e ela fazia brincadeiras que podia até matar , então minha mãe pois a mão em mim e eu estava queimando de febre , minha mãe então achou que era fome e arrumou comida para mim então comi arroz , feijão, e couve com carne e batata eu não estava , nem aguentando segurar o garfo , então eu comi e minha mãe disse.
---- Vamos esperar um pouco para ver se ela melhora ,e então passou horas e horas e eu não tinha melhorado , minha mãe abriu a porta do quarto e pensou que eu estava dormindo quando ela pois a mão em mim eu estava com muita febre do que antes quando ela percebeu que eu estava desmaiada começou a gritar .
---- Socorro , Iano a Larissa desmaio.
E então meu pai me pegou no colo e saiu a procura de ajuda depois de muito e muito tempo meu pai avistou um hospital e foi correndo me levar ,Quando eu acordei pergunte para o meu pai.
---- Pai , onde é que eu estou.
e então ele me respondeu.
---- Filha , você está no hospital.
e eu disse.
---- Mas , eu vou ter que ficar aqui sozinha .
e então meu pai respondeu.
---- Mas que disse que , você está sozinha suas amigas estão aqui com você.
E estava minhas amigas Jennifer,Kesia,Gisele, e Marina , foram todas me visitar .
Quando eu sai do hospital meu Pai e minha Mãe disse.
---- Filha nós temos , um presente para você.
E então eu respondi .
----Sério mãe , Serio Pai .
e eles me disseram.
---- sério , e eu disse.
---- O Que é , e eles me responderam 
---- em casa você saberá o que é 
Quando cheguei em casa, eu tinha ganhado uma cabra e então puis o nome dela de Glu Glu voltei para a escola e contei a todos os meus amigos a aventura que eu e meus pais passamo , e contei sobre o presente que eu tinha ganhado e graças a deus eu a minha Mãe e meu Pai saimos bem nessa história e todos viveram felizes.

FIM !!!


Ass: Larissa 7 C

O que você entendeu desta história? Faça o seu comentário!

Texto de Larissa

titulo: O gato o e.t e o cachorro

Numa terça feira,eu fui para um churrasco na casa do meu primo.
E ele tinha um gato,e esse gato era muito sapeca , e havia uma tapoer com água dentro e então ele virou a água encima da minha tia, e enquanto minha tia foi trocar de roupa estava caindo um avião caiu bem enfrente a casa da minha tia , mas no local havia um pé cheio de cacho de uva , mas minha tia achou estranho que não tinha ninguém naquele avião e então ela chegou mais perto para ver e de dentro do avião surgiu um e.t saiu de dentro do avião logo depois que o e.t saiu de dentro do avião um lobisomem surgiu.
Mas ele foi dar um rugido e , então voo uma flor e ficou entalada na garganta dele , e então minha tia pegou umas goiaba e começou a jogar nele , e então o lobisomem correu atrás da minha tia e estavava dando a hora do meu primo ir para a escola e , bem na hora que meu primo conseguiu escapar do lobisomem que estava atrás dele , ele continuou correndo para conseguir ir para a escola ele encontrou um cachorro !!!
Que começou a rosnar para ele e então , ele com medo começou a correr e o cachorro nervoso foi atrás do meu primo, e o meu primo muito nervoso e com medo começou a correr e gritar socorro e então , meu pai foi ajuda-lo e todos acabaram bem no final , e no final ninguém saiu ferido.

fim !!!

ass: larissa 7 c

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